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domingo, 5 de julho de 2015

Regimes de Historicidade por Hartog: algumas considerações sobre o prefácio

Francois Hartog - Regimes de Historicidade
Prefácio - Presentismo pleno ou padrão?

O prefácio é uma importante parte que compõe os livros de maneira geral. Muitas vezes não damos importância a ele por avaliar que o conteúdo propriamente dito - capítulos - do livro tem uma leitura mais conceitual e vão chegar de fato onde pretendemos. O prefácio deste livro de Hartog é fundamental para compreendemos o que o autor define enquanto crise, regimes de historicidade e presentismo, conceitos estruturantes da obra.
Hartog chama de crise a ausência de referenciais no passado, o que tornaria o presente "o único caminho", indicativo de uma mudança na sociedade à respeito da visão que ela tem de si mesma, o que para o autor caracteriza-se como uma mudança de época. Para ele na sociedade atual sobressai-se uma visão imediatista da vida e ele usa o exemplo do capitalismo para ilustrar isso. O capitalismo possui uma face plástica que se adapta ao consumo imediato, o que responde a uma ausência de prognóstico e projeção do futuro e também quando da sua visão sobre o seu próprio passado.
"... a busca do ganho imediato é que eu prefiro chamar de "presentismo". O presente único: o da tirania do instante e da estagnação em um presente perpétuo..." (p.11)
Hartog então diz que o seu desafio nesse livro é propor um distanciamento dos sujeitos a esse presente, promover um deslocamento para retomar os estudos do passado. O distanciamento será um instrumento do que ele chama de "regime de historicidade", que é definido como "apenas uma maneira de engrenar o passado, presente e futuro ou de compor um misto das três categorias, justamente como se falava na teoria grega de construção mista (misturando aristocracia, oligarquia e democracia, sendo dominante de fato um dos três componentes)" (p.11)
Sobre a terminologia, Hartog avisa que usa o termo "regime" como uma organização ou regimento (regime alimentar, regime político) e a historicidade para ele trata-se da condição histórica de um indivíduo ou grupo social e a forma como estes se relacionam com o seu tempo. Para que a historicidade haja é preciso que os sujeitos reconheçam as categorias de presente/passado/futuro.
O regime de historicidade seria então a interpretação da relação dos sujeitos com o presente, o passado e o futuro produzida pelo historiador. A forma de compreensão dessas categorias articula o ordenamento dos sujeitos no tempo.
Compreender a ação dos sujeitos a partir dos regimes de historicidade visa mostrar expressões de inteligibilidade histórica que diferem de acordo com o seu tempo e a sociedade da qual/na qual acontecem.
Outro aspecto destacado pelo autor nesse prefácio é a diferenciação entre presente e presentismo. Presente é o que se vive, presentismo é a organização de ações orientadas não por projeções do futuro ou influências do passado, mas do que é plenamente vivido hoje, reconhecendo sua sinuosidade a partir de lugar ocupado pelos sujeitos no corpo social.
A ausência de referenciais no passado e o futuro como incerteza e ameaça lançam sobre o presente uma "segurança", pois ele é aquilo que nós, em tese, temos mais controle, e isso caracterizaria a crise de que ele se referiu no início.

A próxima postagem irá abordar a introdução do livro, intitulada "Ordens do tempo, regimes de historicidade"

Quer citar esse texto, use a referência abaixo:

FERREIRA, Danielle da Silva. Regimes de Historicidade por Hartog: algumas considerações sobre o prefácio. Diponível em:http://acaddemica.blogspot.com/2015/07/regimes-de-historicidade-por-hartog.html
 

sábado, 4 de julho de 2015

Ensino de história e consciência histórica: implicações didáticas de uma discussão contemporânea
Luis Fernando Cerri

Em contrução...

domingo, 30 de dezembro de 2012

O padre matou o bispo

O Crime do Padre

Olá pessoal!
Depois de um tempo sem postar tenho o prazer de lhes apresentar um texto muito interessante. Eu o adquiri nas ruas de Garanhuns, junto ao amigo Dedé Seixas e me chamou bastante atenção. É um pequeno folhetim sobre "O padre matou o bispo", infelizmente 'sem autoria' ou ano de escrita. Como sabemos que em Garanhuns textos dessa natureza são escassos resolvi disponibiliza-lo para visualização e não para download, pois é um textos de terceiros. Espero que deleitem-se com um pouco da história da nossa cidade e possam também compartilhar um pouco das experiências de leitura da nossa história.







sexta-feira, 17 de agosto de 2012

História: A arte de inventar o passado - Durval Muniz de Albuquerque Júnior (Cap.1 - A hora da estrela: História e Literatura, uma questão de gênero?)

História: A arte de inventar o passado - Durval Muniz de Albuquerque Júnior (Cap.1 - A hora da estrela: História e Literatura, uma questão de gênero?)

A relação entre história e literatura é um tema amplamente discutido no universo dos historiadores, principalmente depois da virada linguística que coloca a linguagem e a narrativa no centro dos debates sobre a construção histórica. Estas então passam a ser entendidas como elementos inerentes a escrita histórica. O destaque passa a ser dado a textos que discutam a escrita da história e a sua diferença em relação ao texto literário, citando como exemplo as obras de Michel de Certeau. Ao diferenciar história e literatura os historiadores relegam a segunda  um lugar de cunho "pejorativo". Albuquerque Júnior (2007) pergunta então o porquê dessa postura e propõe pensar a historia e a literatura juntas.
Albuquerque Júnior (2007) diz que em primeiro lugar a história tem o compromisso com o fidedigno, o real, mas, o que seria esse real? O real não é o concreto, mas aquilo que é mais passível de ser apreendido, não é a verdade, mas o que escapa dela, a vida pura, o cotidiano doloroso, a existência. A partir daí começa-se a discutir três instâncias: o imaginário, o simbólico e o real. O imaginário seria as identificações que dão contorno ao sujeito. O simbólico os significantes do ser produtor de linguagem, os dois de relacionam numa teia como a vida.
O imaginário ou a linha de simulação como denomina Delleuze e Guattari é a instância que afronta o real para lhe dar forma dotando-o de significados, entretanto, na historiografia, tem se situado na linha da territorialização, relegando a outros campos, como o da arte e da literatura, o direito do não objetivado, o não humano, a desrazão, as forças de fora.
A história emerge como discurso ainda no período clássico da Grécia Antiga  pela "voz" dos poetas e dos sofistas como um saber prosáico, num espaço desconfiado, entre verdade e a visão. A história para ganhar credibilidade virou seca, fria e objetiva. Essa racionalização evidencia o medo do homem representar-se fora da razão, de mostrar diversos aspectos da vida. Esse tipo de escritura nos remete a separar o pensamento trágico e sentimental, pois estes são elementos fundantes da literatura e que podiam interferir na concepção de verdade dos fatos, tão defendida durante muito tempo. 
A história seria então a narrativa do homem que sai da barbárie para um processo civilizatóri,o que buscava esclarecer como viviam os homens de outros tempos. No século XVIII, quando no iluminismo, a história é "modelada" como ciência é vista como elemento que transcende o próprio homem. A busca do sentido da vida sai do aspecto sagrado e passa a entender a vida como profana, rodeadas de fatos ocasionados a partir de uma racionalidade apreendida. É então que a literatura absorve a subjetividade como elemento proibído na história. A crescente formalização científica da história faz dela abstrata, materialista e racional estoura questionamentos a partir de 1960, quando as atenções são direcionadas a narrativa histórica. A literatura teria um ar doce de sensibilidade e subjetividade poética, a história escreveria aquilo que está fora da vida íntima, a história se contentava com aquilo que se vê, dado ênfase a construção histórica superficial.


terça-feira, 31 de julho de 2012

História: A arte de inventar o passado - Durval Muniz de Albuquerque Júnior (Introdução)

História: A arte de inventar o passado/2007 - Durval Muniz de Albuquerque Júnior (Introdução)

Albuquerque Júnior(2007) traz nesse ínicio do livro considerações importantes sobre as mudanças teórico-metodológicas na história enquanto ciência e so fazer historiográfico. O autor destaca o papel da concepção contempoânea da história, que passa a considera-la enquanto invenção e como tal está condicionada a processos objetivos, subjetivos, materiais, simbólicos.
Teço um pequeno resumo do que o autor apresenta nesse trecho inicial de sua publicação.
A três décadas várias publicações em campos de estudos diversos associam a história enquanto ciência ao termo "invenção". Essa associação indica concepções em comum acerca da construção social da realidade e a sua apreensão por diversas áreas do saber. O uso dessa palavra se refere ao movimento de inventar, construir e reconstruir as representações histórico-sociais que dão sentido as vivências dos sujeitos todos os dias em tempos distintos. Utilizar o termo invenção também significa estudar a história a partir da descontinuidade, da ruptura, da diferença e da singularidade além de afirmar o caráter específico da produção histórica.
Essa mudança de concepção aparece depois dos anos 20, a partir da associação da história com a antropologia, sociologia, etnografia, psicanálise, entre outras áreas, para se questionar a universalidade do homem, principalmente no que se referia a racionalidade, destacando o papel do historiador como elemento "não-isento" na escrita e na produção do saber histórico. A história passa a ser pensada enquanto discurso e a sua produção de sentido. A linguagem também passa a ser entendida enquanto elemento pertinete de questionamentos histórico, políticos, antropológicos, sociais. A dimensão inventiva se contrapoe a perspectiva da macro-história.A historografia pós- estruturalista, representada por Michel Foucault e a base hermenêutica, representada por Paul Ricoer e Michel de Certeau, dão espaço para análises das práticas simbólicas, das memtalidades, do imaginário, do discurso e entendem que as práticas discussivas tem muito a nos dizer historigraficamente falando.
Duas posturas epistemológicas caracterizam a invenção. Por um lado o papel dos discurso como parte do processo inventivo, como elemento histórico, outra concebe o discurso como uma prática do historiador para revelar sentidos dos objetos. Essa distinção marca a história social e a história cultural, o mundo das coisas e das representações, natureza e cultura.A construção desse imainário e dessa representação viria a partir da materialidade, da realidade, do fato como propunham os positivistas, bem como a partir das representações de cultura, das ideias, do simbolismo. A história social não se opõe ao materialismo da construção do fato histórico, mas considera que não é possível compreende-lo em sua totalidade. O sujeito histórico, humano, plural, simbólico, cultural, ideológico, social não conseguiria dizer todas as coisas, tal qual como elas aconteceram. A compreensão  do momento de invenção deveria levar em consideração os múltiplos agentes, suas práticas, relações sociais, atividades culturais que desencadearam tal evento, diferente da concepção de uma invenção mítica, sem base na realidade, forjada a partir de inteções de uma conjuntura social/politica e que cabe ao historiador perceber essas diferenciações. O historiador deve interpretar as evidências do passado, munido de métodos e conceitos apropriados, pois é a partir disso que o históriador interpreta o que bem entende como evidência.
Albuquerque Júnior (2007) toda invenção do fato histórico se dá no presente, pois, o historiador que narra é homem de seu tempo, como diz Bloch. Por isso, esse sujeito deve conceber que seu ato narrativo é apenas mais uma dobra do imenso arquivo dos discursos e enunciações. O fato e o acontecimento seriam fabricações discursivas que existiriam apenas em seus contextos textuais e esses fatos/acontecimentos só passam a fazer sentido quando contados. Enquanto narradores da história, os historiadores tem ignorado as diversas variáveis dessa constituição. Os conflitos, as alianças, as organizações sociais, as práticas culturais, salientamos assim que todo evento histórico e cultural,  filosófico, politico, simbólico.
Albuquerque Júnior (2007) compara a história a um rio, a sua contrução a um fluxo, as suas concepções as margens. A história arrasta as formas estabilizadas para um intenso fluxo para uma espécie de "olho do furacão". O evento histórico é essa mistura de variáveis e é esse fluxo que dá forma a história, com seu passar incessante, descontínuo, dinâmico. A história fabrica, inventa seu curso e as suas margens no seu passar, mas os sujeitos também inventam a história, assim como as margens formatam o curso do rio. Diferente da  dicotomia das margens, que se alinham lado a lado, a história se articula entre as margens, reprentadas então pelo materialismo e o subjetivismo. No fluxo do rio, nem tudo é passageiro, há continuidades. Essas continuidades são ilhas ou icebergs, representações dos eventos, que são sedimentados e nos permitem inventariar os diferentes tempos, onde podemos nos estacionar  provisoriamente, sempre lembrando que essas ilhas são terrenos interligados e não isolados em si. A história além de fluxo é cristalização, é a articulação entre estrutura, fluxo e evento, além de encontro. Narrar esse encontro é tecer a história, utilizando-se de documentos, ferramentas culturais, perpassando pelo exercício da mediação, esse é o papel do historiador.
Certeau, segundo Albuquerque Júnior (2007), diz que fabricamos a narrativa histórica através da mediação de elementos distintos como tempo, espaço, praticas sociais, cultura, através de métodos, conceitos, estratégias, regras de uma escritura, com estilos, gêneros e convenções, sendo a história um produto elaborado por conseguinte a esse processo. Além de produzir essa mediação o historiador traduz as sociedades e suas culturas em tempos distintos, construindo sua narrativa a partir disso.
Sendo assim, o passado seria uma invenção do presente, ancorados em signos de outrem e por isso ele é parte do próprio presente. Compreendendo dessa maneira poderiamos considerar que no universo historiográficos "aguas passadas movem moinho" sim.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Programação do FIG COMPLETA

Festival de Inverno de Garanhuns – Temperatura lá embaixo, Cultura lá em cima!
FIG chega à sua 22ª edição com novidades na estrutura, na programação e consolida política pública de cultura baseada na valorização do artista popular. Luiz Gonzaga é o maior homenageado!
Em 2012, o Festival de Inverno de Garanhuns chega à sua 22ª edição com muito fôlego e novidades. Entre os dias 12 e 21 de julho, 12 polos receberão ações de diferentes manifestações artísticas, além de projetos especiais e iniciativas focadas na formação cultural, como oficinas, debates, encontros e palestras. Só as apresentações musicais somam mais de 300 nomes, entre convidados e selecionados de uma convocatória pública, aberta a artistas de todo o País. Isso confere ao FIG uma maior diversidade, aspecto que também se une a uma preocupação crescente com a qualidade do festival, que este ano homenageia o centenário de Luiz Gonzaga e pauta sua realização nos conceitos de sustentabilidade, empreendedorismo e acessibilidade.
Integrando o circuito do Festival Pernambuco Nação Cultural, o FIG é uma realização do Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), em parceria com a Prefeitura de Garanhuns. Juntos, eles têm o objetivo de fazer do festival um mecanismo de fomento à cultura, ao turismo e à economia pernambucana, promovendo o acesso aos bens simbólicos para um número cada vez mais amplo de pessoas.
Música, literatura, dança, circo, teatro, cultura popular, cinema e muitas outras formas de arte fazem do FIG 2012 um dos momentos mais importantes e aguardados do calendário cultural de Pernambuco. São 22 anos de história que ajudaram a consolidar um evento cuja programação é motivo de expectativa a cada edição. Não apenas entre os habitantes da cidade agrestina,
situada a 230 km do Recife, mas ainda entre as milhares de pessoas vindas de outros lugares para aproveitar, no mês de julho, o friozinho de Garanhuns em clima de festival.
Durante dez dias de intensa movimentação, os palcos se preparam para receber atrações locais, nacionais e internacionais. Nos parques, é possível ouvir boa música, assistir a espetáculos de artes cênicas, ver mostras e conferir outras atividades promovidas pelo evento. As ruas são tomadas por cortejos de cultura popular, performances e intervenções urbanas. Vários espaços recebem oficinas e até a praça se transforma num lugar de criatividade e fruição. Tudo isso com acesso gratuito a diferentes públicos, em uma programação quase ininterrupta.
Cada vez mais descentralizado, o evento espalha-se para além dos focos principais, chegando a comunidades periféricas, como o Alto do Magano, local onde fica o mirante do Cristo, e Castainho, no qual vivem habitantes de origem quilombola. Criado no ano passado, o projeto itinerante Um Caminhão de Cultura também contempla bairros mais distantes, levando uma programação maior de música e teatro em relação a 2011. Em 2012 serão dois caminhões, com uma programação que percorrerá 18 localidades de Garanhuns.

BAIXE A PROGRAMAÇÂO EM PDF


http://www.4shared.com/office/whXNEh9G/FIG_2012_-_Release_e_Programao.html

domingo, 15 de abril de 2012

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Terceira Parte - PRÁTICAS DE ESPAÇO - Capítulo 8 - Naval e cerceário.

Certeau nesse capítulo usa o exemplo de um trem parado paradar voz aos elementos que constituem a História.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Terceira Parte - PRÁTICAS DE ESPAÇO - Capítulo 7 - Caminhadas Pela Cidade

Certeau neste capítulo usa o exemplo do World Trade Center para mensurar a supremacia econômica do lugar e a rotina de vida da cidade, a sua  constante modernização e o desprezo pelo passado, ele usa a analogia de estar no alto do prédio e dominar o poder.
"As redes dessas escrituras avançando e entrecruzando-se compõem em fragmentos de trajetórias e em alterações de espaços; com relação às representações, ela permanece cotidianamente, indefinidamente, outra."(p. 171)
O autor direciona sua análise para as operações realizadas numa espacialidade  definida, a cidade. O conceito de cidade nasce a partir da necessidade de articulação espacial urbanística e não nasce aleatoriamente, é pensada a partir de três operações: a produção de um espaço próprio, estabelecer um não-tempo, criação de um sujeito universal. A definição de um espaço próprio, um sistema específico e a criação o sujeito cidade, a legitimação dessa delimitação espacial, a partir da junção das várias partes (bairros).
O conceito de cidade passa por diferentes  modulações e Certeau diz que ele se degrada, entretanto a cidade subliminarmente possui leis que a regem de uma forma especificamente própria, é então quando o autor propõe: " analisar as práticas microbianas, singulares e plurais, que um sistema urbanístico deveria administrar ou suprimir e que sobrevivem a seu perecimento." (p. 175)
Certeau, para falar da cidade, parafraseia Foucault, quando se refere as estruturas de poder, como a cidade é gerida, como as práticas sociais são gerenciadas na condução da disciplina e como artes plásticas, foge a essa disciplina e em que espaço, mas se alocam nas práticas cotidianas.Certeau diz ainda que são os passos que espacializam o deslocamento, o caminhar com certeza os mapas humanos , as trajetórias, esta é mais uma legitimação operacional. Certeau comprara as enunciações pedestres, as enunciações linguísticas. Assim ele exemplifica quando se refere ao sistema espacial, a enunciação pedestre tem 3 características: o presente, o descontínuo e o fático.
"É um processo de apropriação do sistema topográfico pelo pedestre (assim como o locutor se apropria e assume a língua); é uma realização espacial do lugar (assim como o ato de palavra é uma realização sonora da língua); enfim, implica relações entre forma de movimentos (assim como a enunciação verbal é 'alocução'm coloca o outro em face do locutor e põe em jogo contratos entre locutores). O ato de caminhar parece portanto encontrar uma primeira definição como espaço de enunciação." (p. 177)
O espaço para Certeau,  é organizado por possibilidades  e proibições que organizam esse sistema, mas o caminhante sempre pode dar um novo significado ao seu espaço. Existe todo um sistema que rege o caminhante. Observe:

A partir disso Certeau fala do tipo de relação que o caminhante mantém com seu percurso, que mudava a cada passo. Ele fala também de retóricas ambulantes, que é a adaptação linguística e a caminhada do pedestre, é a adequação linguística ao contexto espacial onde o caminhante de encontra. A maneira de fazer nesse caso, seria o falar e caminhar. Método logicamente falando,  Certeau prega a análise das maneiras de apropriação do espaço, que corresponde a manipulação de elementos de uma ordem construtora, a transitoriedade e os arranjos linguísticos feitos para isso. Certeau usa de exemplos linguísticos para exemplificar as práticas sociais, dizendo que a medida em que o espaço é considerado específico, por uma linguagem especifíca acaba sendo isolado. Os movimentos nos lugares promovem ausência se continuidades no espaço histórico constituído. No sentido de perceber os elementos históricos através da análise do que é dito, nos lugares comuns podemos ver uma historia fragmentaria, que se encaixam nas práticas sociais.
O discurso é questionado da seguinte maneira:
De onde ele sai?
Por que ele é produzido?
O lugar descrito, ou sonhado é diferente do lugar praticado, o cruzamento dessas descrições constitui o que chamamos de descrição das práticas urbanas.
Ao falar da cidade, da sua constituição linguística na escrita histórica e pensar a transitoriedade do espaço vivido, Certeau diz que , caminhar no espaço da cidade significa sair. Há toda uma simboogia no espaço habitado: o bairro, a rua, o número de casas. As ruas possuem nomes que lhe qualificam.
O sentido da palavra, mais o sentido da caminhada; dois movimentos: A caminhada produz a tessidura urbana, ao passo que a palavra lhe direciona. O sujeito altera sua rota impulsionado por movimentos e evocações. Os nomes das ruas, por exemplo, carregarem si uma significação oriunda também das vivências que testemunham.
Há ligações simbólicas entre as práticas espaciais (de caminhada e de deslocamento) e práticas significativas (linguísticas), o crível (o que é possível), o memorável e o primitivo. O espaço torna-se habitável pelo jogo ao qual pertence, pela significação que tem. Na escrita falado e escrito, criam-se superstições pelo nome que o local possui, a cidade assim desfila história em suas palavras. Esses relatos tem a sua essência heterogênea. "Os relatos se privatizam e se escondem nos cantos dos bairros, das famílias ou dos indivíduos, aos passo que a boataria dos meios cobre tudo e, sob a figura da Cidade,nomes próprios, apaga ou combate as superstições culpadas de ainda lhe resistir." (p. 188)
As superstições sobre a cidade ficam restritas a seu espaço interno, bairros, casas, indivíduos... O que se aloja no memorável (memória). Os objetos, as palavras, os lugares são ocos se não damos qualidades memóraveis a eles.
"Os lugares são histórias fragmentarias e isoladas em si, dos passados roubados à legibilidade por outro, tempo empilhados que podem se desdobrar mas que estão ali antes como histórias à espera e permanecem no estado de quebra-cabeças, enigmas, enfim simbolizações enquistadas na dor ou no prazer do corpo. (p. 189)
Nós damos a signifcação ao lugar a partir do momento que existem elementos memóraveis

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Segunda Parte - TEORIAS DA ARTE DE FAZER - Capítulo 6 – O Tempo das Histórias

Como o próprio nome do capítulo já anuncia, ele trara das artes do dizer. Esse tipo de discurso entra no hall da narração, como um recurso, uma maneira de fazer textual, com análise a partir dos títulos daquilo que o texto descreve, como teoria do relato e indissossiável a teoria das práticas, compreendendo as imbricações sociais que ligam as artes do fazer as artes do dizer. Não se trata de uma descrição sumária da realidade, sem interpretadões, mas é o mais próximo da realidade, uma representação do real e não o real em si. Cria-se toda uma aurora para a escrita, a narração não é ficção, a narração é literalmente a arte do dizer, o uso das estratégias linguísticas na construção do discurso.
"Algo na narração escapa à ordem daquilo que é suficiente ou necessário saber e, por seus traços, está subordinado ao estilo das táticas" (p. 154)
Presente também nas considerações de Foucault, a narrativa dispõe de inúmeros elementos linguísticos escritos para se constituir. A retorica também é evocada, criam-se novos arranjos para a descrição da historia vivida. Certeau fala de Decartes, Kant e Detienne. Detienne opta por uma história em narrativa, ela possui um repertório literário vasto, que é lançado mão quando conta a história.
" Para compreender a relação entre o relato e as táticas deve-se encontrar e demarcar melhor um seu modelo científico mais explicito, onde a teoria das práticas tenha precisamente por forma uma maneira de narrá-las." (p. 155)
Certeau fala da astucia no processo de escrita, a seleção de comportamentos numa determinada situação, escolhendo a melhor forma de agir.
Passado é perda de lugar, mas brilho no tempo, que fica guardado na memória, ativada somente em ocasiões oportunas. As experiências são acumulativa e reelaboradas a partir de cada ocasião. Certeau então propõe uma fórmula para se pensar como acontece os movimentos entre as forças da memória, o tempo e os seus efeitos, em função das ocasiões. As ocasiões fogem desse controle em princípio ao que Certeau propõe, ele justifica situando as ocasiões como dimensões qualitativamente heterogêneas.
Apesar de toda essa imprevisibilidade da ocasião, Certeau destaca dois elementos, o tempo e o espaço e os defini da seguinte maneira:
Espaço inicial ---- Memória ---- Ocasião --- Modificação
Essa operação, segundo Certeau deseja modificar o possível, se utilizando de recursos invisíveis, como tempo, que obedece suas leis, mas que alguma coisa do espaço carrega consigo. Essa ação é tão meticulosa quanto a linguagem que modifica os personagens e dá um novo sentido a interpertação histórica.
Certeau então faz uma pergunta crucial: Como o tempo age e se organiza no espaço? Ele diz que este é o instante de promoção da arte. A memória se mobiliza a ocasião e a ela se molda, ou seja, a memória não possui um lugar próprio, ela se adequa a circunstância, quando a memória sofre a alteração e se modifica de acordo com a circunstância, parte dela vira lembrança.
Certeau fala então da arte da memória, da sua sempre presença e nem sempre percepção, ele define a memória como prática reguladora das alterações, a memória recorre a lembrança cada situação respondendo a um chamamento.
"Essas particularidades têm a força de demonstrativos: aquele sujeito ao longe que passava inclinado... aquele odor que nem se sabe de onde subia... Detalhes cinzelados, singularidades intensas funcionam já na memória quando intervem na ocasião."(p. 164)
A memória possui uma mobilidade que escapa a fragmentos, constitui uma outra arte do fazer que restaura os lugares e se move a pertinência do tempo. Assim esses elementos que constroem a história nos rodeiam a todo momento, tagarelas e astuciosas, reconhecemos então a arte do fazer da memória.

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Segunda Parte - TEORIAS DA ARTE DE FAZER - Capítulo 5 – Artes da Teoria

Até aqui Certeau enfatiza a pesquisa pela linguagem, o discursos teórico feito a partir a análise de outro discursos. Agora ele questiona como pode se realizar pesquisas que não sejam baseadas na análise do discurso. No capítulo anterior ele se referenciou a Bourdieu e a Foucault, com relação a pesquisa sobre as práticas não discursiva, relata também que essa é uma prática que remonta as pesquisas anteriores de Kant. Bourdier explica suas expectativas a partir do que ele entende por habitus, diz que a natureza da pesquisa não se limita ao isolamento, ele diz que é na intervenção que a teoria e a prática se encontram. Bourdieu/Processo estratégico
Foucault/Efeitos e procedimentos
Os procedimentos de isolamento de dados ou fronteiriços, são iniciados no século XVIII, quando se configurava o saber científico em oposição ao popular, onde o cientificismo advém dos questionamentos do empirismo. Certeau diz que não se trata de uma dicotomia entre teoria e prática, mas ele nomeia como diferentes operações, uma discursiva e outra não discursiva. No que se refere ao discurso Certeau diz que o elemento histórico fundamental quando organizado pensamento e as maneiras de fazer e regulam as operações diante de cada situação é a ordenação do saber fazer.
Se há um estatuto para o saber-fazer discursivo, qual será o do não discursivo? A questão da organização do capitalismo e da organização da produção apareceu, ele classifica como engedrosos, complexos e operativos. A metodologia seria a "descrição". A escrita da enciclopédia seria a prova da descrição a partir do não discursivo. Certeau questiona o estatuto da cientificidade, mas diz que é importante reconhecer as fragilidades desse estatuto, pois a cientificidade do conhecimento social se modifica a todo momento, se reinventa,se remodela. Nesse redimensionamento constate da história, o referido autor associa o caráter constantemente redimensionado da História a Arte.

"Todas essas Gatas Borralheiras, a ciência há de transformá-las em princesas. O princípio de uma operação etnológica sobre essas práticas já se acha então posto o seu isolamento social pede uma espécie de "educação" que graças a uma inversão linguística, vai introduzi-las no campo da escritura científica." (p. 139)

Certeau se refere ao conhecimento cotidiano como 'impróprio', de uma linguagem do saber-fazer própria e que esse conhecimento 'impróprio' é transformado de conhecimento de senso comum a conhecimento científico.
As práticas históriograficas dos séculos XVIII ao XX se resumiam ao ato descritivo "sem interpretação", pelo menos essa era a prentesão, dando um tratamento diferenciado ao discurso e a prática social, o discurso seria o dado, a prática social a lenda.
Artes do fazer - A prática sem a teoria
A arte do fazer não necessariamente precisa do crivo científico para existir, por isso, antes do século XIX era considerado um saber 'vulgar'. O saber fazer cotidiano, que carateriza a arte do fazer,  isola essas práticas cotidianas em espaços próprios, descartando o saber fazer do campo da cientificidade. Essa é uma das perspetivas estudadas pela micro-história, um privilégio a descrição das práticas cotidianas a partir da narratividade.
Certeau denomina o saber-fazer como um saber não sabido, como um saber que seus produtores não o conhecem, o produzem mas não tem consciência do que aquilo representa epistemologicamente, sem consciência. O saber cotidiano ainda é uma incógnita para os quem o produz, há saber, embora inconsciente. Certeau diz que os que tem essa consciência são privilegiados e que esse privilégio é intencional. 
"Sobre três séculos, malgrado os avatares históricos da consciência ou as definições sucessivas do conhecimento, paira sempre a combinação entre dois termos distintos, de uma parte um conhecimento referencial e 'inculto' e, da outra, um discuso elucidador que à plena luz produz a representação inversa de sua fonte opaca."(p.144)
Certeau falando de Kant, quando diz que o autor destaca a relação da arte do fazer (kunst) e a ciência (essenschaft) ou a técnica  e a teoria. Kant considera a arte do fazer como a essência das ações e o juízo, ou consciência como meio termo. A arte seria a transformaçãoes. Os envolvidos nessa prática também influenciam no equilíbrio e a modificação sem comprometê-la.
Kant fala do provérbio "Pode estar certo na teoria e de nada valer na prática", como a aproximação entre sabedoria popular, juízo e estatuto científico, gerando uma série de debates por seus pares. Segundo o entendimento de Kant o saber-fazer não é intitulado como princípio, mas como mote para pesquisas científicas, a arte do pensar é dependente tanto das práticas ordinárias como da teoria. Continua dizendo que existe algo a ser praticado, algo que escapa e que não pode ser mesurado. O que acontecesse é dizer sobre o que os outros dizem a arte e não interpretá-lo como ele é, pois isso só os nativos conseguiam.

sexta-feira, 23 de março de 2012

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Segunda Parte - TEORIAS DA ARTE DE FAZER - Capítulo 4 – Foucault e Bourdieu

Certeau inicia esse capítulo falando dos problemas dos procedimentos que envolvem a análise da realidade através do discurso. Para isso ele usa o que as considerações de Foucault e Bourdieu. Foucault, segundo Certeau, inicia suas reflexões falando do controle estabelecido pelo discurso, envereda pelo seu campo teórico, falando do poder que controla a realidade linguisticamente, da liberdade ou da falta dela. Certeau caracteriza a perspectiva de Foulcault, principalmente quando o segundo o autor, Foucalut usa como exemplo o sistema penitenciárioe, com sua concepção excludente, falando tamnbém dos manicômios, para exemplificar suas concepções de controle. Certeau caracteriza o que Foucalt chama de nova perspectiva metdológica: "o estilo". O elemento de poder linguístico, segundo Foucalt, remonta a história a partir de um sistema contemporâneo proliferante, ou seja, ele isola o ato de falar e o relaciona com a densidade do corpo social, cisrcunstâncias e estratégias que o levam a tal status. O controle discursivo/linguístico para Foucault é "uma arma para combater práticas heterogêneas e para controlá-las"(115), ou seja, é usado para aprisionar e nivelar opiniões. Bourdieu diz que para se compreender o discurso e a realidade nele representada é preciso estar fora do ambiente de pesquisa para compreender as práticas descritas. Segundo Certeau, Bourdieu estuda o estreito entre a etnologia e a sociologia, estuda uma prática examinando elementos como ciclos, parentescos, movimentos corporais, elementos discritos nos discursos entre as épocas. Ele prega também o afastamento do pesquisador para melhor análise do ambiente cultural. Mas as estratégias usadas paral tal são mobilizadas através de postulados, regras e habilidades, que aparecem de acordo com cada situação. Existem também os princípios implicítos nos discursos, que devem ser respeitados para a manutenção da ação. As regras explicitas que andam no campo do negociável , para atuar nesse campo são necessárias estratégias e combinações que rodeiam essas regras. Nesse jogo de regras e pertinêcias cada situação se articula da maneira mais comoda para os seus participantes. A compreensão da lógica social aparece através das transferências e metaforizações discursivas, ele cita como elemento de categorização alguns procedimentos essenciais, que são, segundo Bourdieu: A politética, a substituibilidadee a eufemização. Bourdieu faz um movimento de criação teórica e passa a falar da formação do capital ou de práticas de uma economia do lugar próprio, o aumento do capital (material e simbólico) que gera o patrimônio (lugar da prática enunciativa e o seu grupo de gestão) e o indivíduo corpo, com astúcias e fracassos. A economia, nessa visão, busca manter essas duas instituições. Bourdieu atua nas noções desse contexto, conhecera a problemática do lugar. Certeau diz que não defini como possível Bourdieu determinar seu estudo, diante da necessidade de uma etnologia em uma sociologia. Nesse sentido a sociologia (estruturas objetivas e regularidades) vem para falar da adequação das práticas as estruturas ou das estratégias diante das situações, Bourdieu se vale do que chamamos de gênese. Essa gênese a que ele se refere, atua como estrutura (aquisição) e a prática (o hábito), ou seja, as práticas são os elementos que são adquiridos, expressos em determinadas situações que são a manifestação da estrutura. Essas práticas não são lineares, são produtos dos diversos diálogos que promoveram a sua interiorização e exteriorização de acordo com a situação. O interesse de Bourdieu era como essas práticas são geradas e como essas passam a ser hábito.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Primeira Parte - UMA CULTURA MUITO ORDINÁRIA - Capítulo 3 – Fazer com: usos e táticas

Certeau continua fazendo sua análise do Everyday, pensando nas situações cotidianas, sendo assim, ele diz que há uma linha de ação específica, como por exemplo, as diferentes forças que atuam nas situações do trabalho e no lazer. Cada lugar precisa de operações condicionadas a esses lugares e as estratégias produzem distintos tipos de operações que são utilizadas pelas táticas. As operações se constroem da organização e reorganização constante de elementos culturais que transitam a medida em que as pessoas se identificam entre si e com os lugares. O reconhecimento dessas ações se estabelece como usos, não como prática utilitária, mas como prática significativa. Por exemplo, quando uma pessoa assiste a TV, o que ela produz a partir desse consumo? Como ele consome e o que ele produz a partir do processo de “aculturação” a qual foi submetido? A Tv age como um colonizador, marcando território, desrespeitando a raiz cultural do colonizado. A TV também enraíza a cultura do consumo.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Primeira Parte - UMA CULTURA MUITO ORDINÁRIA - Capitulo 2 – Culturas Populares

Certeau inicia falando da mudança de campo da sua pesquisa, agora ele direciona suas atenções para uma “arte brasileira”. Esse estudo acontece inicialmente no nordeste, aborda em princípio as questões das disparidades sociais, da ausência do poder do Estado de forma efetiva. O autor denuncia a presença do que hoje chamamos de “coronelismo”, a vida com privações tanto de expressão como econômica do povo sertanejo e vê a expressão da cultura religiosa como válvula de escape para o sofrimento. O sertanejo possui uma linguagem e atitudes próprias para fugir da opressão, acreditam  que existem seres que podem ampará-los em sua realidade miserável, um exemplo disso é a crença forte e milagrosa em Frei Damião. Devido a esse estado miserável de vida, não mais reconhecem o poder legitimo do governo estatal. As referências milagrosas agem no imaginário popular e tomam um lugar que deveria ser ocupado pelas ações do governo, principalmente no que se refere a ações ante o flagelo sertanejo. Os relatos milagrosos aparecem na interpretação de Certeau como utópicos, tendo em vista que ele entende essa crença como fuga da opressão dos coronéis locais e do triste cotidiano. Ainda nessa perspectiva, a religião aparece tanto como instrumento de fuga como de obediência, no momento em que estabelece leis e preceitos que as pessoas devem seguir. Orientações advindas de contextos externos e que são introduzidas na realidade do Nordeste via religiosidade. A pesquisa que Certeau realiza busca observar as operações culturais cotidianamente e esse a tipo de metodologia ele dá o nome de “Everyday”. A observação no que concerne a linguagem continua e ele a chama de “Everyday language” e delimita o texto como “enunciação proverbial”. Nesse sentido, acontece a análise histórica também pela linguagem, retomando o que foi trabalho no capítulo anterior, considerando o ato da palavra como um procedimento de natureza enunciativo, com articulações e intervenções nas práticas sociais. A linguagem aparece como elemento incomum, um postulado ou ainda como tipos específicos de operações nas conjunturas históricas, ela caracteriza grupos específicos e aparece em situações específicas. Certeau entende que os métodos de sua pesquisa favorecem os estudos dos elementos estruturais na sociedade, sem os quais ela não poderia existir. Ao estudar a linguagem cotidianamente, Certeau diz que os opressores  usam técnicas de persuasão e convencimento no seu discurso. A produção e a interpretação do discurso são pensados de maneira que possam produzir uma nova ordem cultural, seja ela de esclarecimento, alienação, etc.  O autor defini ainda os instrumentos metodológicos dessa etapa da pesquisa são “modos de usar, as coisas ou as palavras segundo as ocasiões”, diz ainda que essas práticas são realizadas por sujeitos em diferentes movimentos ou operações, assim o discurso é marcado por presenças e ausências, por usos de determinadas estratégias de enunciação, selecionando os elementos de trocas culturais. Quando Certeau se refere aos jogos e artes do dizer, ainda na interpretação linguística, ele diz que a linguagem está submetida à lógica dos jogos de ações relativos aos tipos de circunstâncias. Esses jogos são operações disjuntivas proporcionadas pelas situações que acontecem em cada sociedade, essas ocasiões articulam os jogos de palavras e estas constituem suas regras e sua memória, articulando novos lances, numa constante reorganização. Em cada acontecimento há uma aplicação específica de linguagem e atitudes, a cada situação e a cada uso os repertórios ficam guardado na memória para, assim que necessário, serem usados novamente. Na verdade esse capítulo se trata da investigação histórica a partir das práticas enunciativas sociais, semelhante ao capítulo anterior. Certeau retoma o discurso sobre a religiosidade sertaneja para dizer que as histórias religiosas aparecem como salvadoras, por representarem aquilo que, na vida cotidiana do sertanejo, de fato não existe, o paraíso. É a voz do oprimido perante o sistema que ora vigora. Essas histórias são entendidas como práticas de ação a serem possivelmente reproduzidas numa dimensão imaginária. Sobre as operações culturais Certeau diz que “toda sua cultura se elabora nos termos de relações conflituais ou competitivas entre mais fortes e mais fracos sem que nenhum espaço, nem legendário ou ritual, possa instalar-se na certeza de neutralidade” (p. 86). O autor fala de uma hierarquização social que coloca num lugar distinto a cultura popular e se pergunta como superar essa perspectiva. Em busca de seu lugar social, o popular procura uma inserção e é ai que entra o que Certeau chama de “Prática de dissimulação: a sucata”. Ele faz toda uma narrativa sobre a introdução da sucata na sociedade, como retorno daquilo que a própria sociedade descartou, o uso da sucata seria como uma reintegração do pobre na vida em sociedade. Da linguagem ela vai para a inserção das diversas camadas sociais no sistema capitalista, excludente, egoísta, onde a realidade se mostra sombria. “Aparece ai como excesso (desperdício), contestação (a rejeição ao lucro) ou o delito (atentado contra a propriedade). A sucata aparece como um instrumento de “inclusão”.

A Invenção do Cotidiano - Michel de Certeau - Primeira Parte - UMA CULTURA MUITO ORDINÁRIA - Capítilo 1 - Um lugar comum: Uma linguagem ordinária

Capítilo 1 - Um lugar comum: Uma linguagem ordinária


Nesse primeiro capítulo Certeau trata da linguagem como objeto de estudo da história, denomina o homem comum como homem ordinário e diz que é no seu discurso que aparecem vestígios de suas experiências culturais e onde ele expõe sua trajetória sócio-histórica. Freud entra nos comentários de Certeau quando defende que o homem ordinário é pilar do fazer histórico ao produzir cultura, este mesmo homem ordinário fala de um lugar comum, que sempre adquiri novos contextos cotidianamente. Nesse sentido o autor passa a estudar a everyday life, buscando uma cultura que foge dos modelos teológicos,com elementos que se aproximam e se distanciam de culturas diversas e dos personagens que ele denomina de perito e filósofo. Os dois figurantes nessa denominação são indissociáveis, tendo em vista que, o filósofo leva para o campo social o que o perito discute no campo científico, um complementa do outro. O perito atua numa área mais pragmática e o filósofo na subjetividade. Certeau fala do afunilamento (especialização) do saber, das narrativas e massificação do “saber”. Nesse caso ele chama o exame rigoroso da língua (seu objeto de fato até aqui) de Wittgestein, com  o intuito de explorar a metafísica do que é dito pelo sujeito social. A partir de então ele descreve uma série de recursos linguísticos, que não precisam necessariamente recorrer ao passado para auscultar elementos históricos. Certeau diz na perspectiva da análise linguística a cultura não possui um referencial formal, pois ela não se reduz a um elemento técnico, é dinâmica, poliglota, multifacetada, sem amarras. O objeto de estudo é o homem ordinário e sua linguagem ordinária. Apesar de toda a discussão Certeau diz que o Wittgenstein se reduz a verdades linguísticas, busca compreender a realidade social através de pequenos retalhos do ambiente sócio-cultural em que os sujeitos estão inseridos.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Confira listão do Vestibular 2012 da UFPE

Confira AQUI o listão do Vestibular 2012 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atenção a uma mudança importante: além dos nomes dos feras aprovados, também consta na lista os remanejáveis (têm chances de serem remanejados) e também os eliminados. É preciso estar atento à situação do candidato.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

8 dicas para ser feliz no trabalho em 2012


Estar satisfeito com seu trabalho não significa estar plenamente feliz. Quer saber como estar contente produzindo?


(Crédito: tan4ikk / Shutterstock.com)
(Crédito: tan4ikk / Shutterstock.com)
 
Ser feliz no trabalho não é fácil. Não é que a maioria esteja infeliz trabalhando, mas está somente satisfeita. É necessário dar um impulso para seu estado de espírito enquanto estiver no escritório. Assim, você produzirá mais e trabalhar não será simplesmente algo normal, satisfatório; mas algo que traga felicidade a você.
 


 
Confira 8 dicas para ser feliz no trabalho:
 
 

8 dicas para ser fe Escolha

Felicidade é questão de escolha. Você pode escolher ser feliz no trabalho. Infelizmente, poucos têm o emprego dos sonhos. Portanto, pense positivamente. Alimente-se dos aspectos que você gosta no seu trabalho, evite fofocas e pessoas negativas, procure companheiros de trabalho com quem você gosta de trabalhar. Suas escolhas definem sua felicidade no trabalho.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Faça algo que você ama todo dia

Olha para e pense nas suas habilidades e interesses. Tem que haver alguma coisa que você gosta de fazer no seu trabalho. Se você fizer alguma coisa que você ama todo dia, seu trabalho atual não será tão ruim.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Assuma responsabilidade pelo seu desenvolvimento profissional e pessoal

Não adianta dizer que seu trabalho não proporciona desenvolvimento profissional. Você só se acomoda porque quer. Seu chefe não vai pegar na sua mão e ensinar o que fazer pra crescer. Assuma responsabilidade pelo seu desenvolvimento profissional, afinal, quem ganhará mais com isso é você.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Não seja um funcionário passivo

Às vezes, as pessoas reclamam por não receber informação suficiente do que está acontecendo no trabalho. Não espere que seu chefe faça a ponte entre a empresa e você, pois ele não fará. Sabe por quê? Porque seu chefe está ocupado fazendo o trabalho dele e ele não sabe o que você não sabe. Portanto, tome as rédeas do seu trabalho, procure informações para trabalhar eficientemente e tente depender o mínimo dos outros.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Pedir feedback frequentemente

Você já se pegou queixando-se de que seu chefe nunca dá feedbacks? Admita, você sabe exatamente se está trabalhando bem ou mal. Principalmente se você acha que fez algo bem, você só quer ouvir um elogio. Não adianta culpá-lo por não dar feedbacks e, por isso, você nunca sabe se está indo bem ou mal. Além disso, se for tão importante, peça-o; ele não vai negar. Mas aprenda, às vezes, se ele não falou nada é porque está satisfeito. Tenha certeza de que se houver algo que ele não gostou, ele te procurará.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Faça promessas que você pode cumprir

Uma das coisas que mais causam estresse e infelicidade é não conseguir manter promessas. Há muitos funcionários que, em vez de gastar o tempo deles cumprindo a promessa, o perdem procurando desculpas e se preocupando por ter assumido um novo compromisso. Por isso, organize-se e não se voluntarie se não tiver tempo. Isso só trará mais estresse para seu ambiente de trabalho.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Evite negatividade

Escolher ser feliz no trabalho significa evitar conversas negativas, fofocas e pessoas infelizes o máximo possível. Mesmo que você esteja contente, negatividade é transmitida muito facilmente, não deixe que ela o atinja.  
 

8 dicas para ser feliz no trabalho - Faça amigos

Ter bons amigos no trabalho motiva, porque você está perto de pessoas de que você gosta. Desta forma, você trabalha melhor e mais feliz. Por isso, faça um esforço para ter amigos; você pode acabar adorando seus companheiros. Além disso, amigos fornecem apoio, suporte, recursos e preocupação.  
 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Aprovados Biologia UPE/Campus Garanhuns 2012 Cotistas

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8609887 JESSICA FERREIRA DE MOURA PEREIRA 1 49,28

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 9067580 NAILSON PEREIRA DA SILVA 2 47,68

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 9195963 MARIA EMÍLIA BRITO DA SILVA 3 47,492

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 7831808 KAROLINA TAVARES DE LIRA 4 46,125

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8819296 LORENA DE MOURA MELO 5 45,645

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8059448 WILIANY SOARES DE BARROS 6 44,875

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 4356902 JOSE MELISIO DOS SANTOS 7 44,492

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 9224555 ERICK ALVES DE ALBUQUERQUE 8 44

Aprovados Medicina UPE/Campus Garanhuns 2012 Cotistas

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8811051 WEVERTON CARLOS DA SILVA TEIXEIRA 1 73,68

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 6989200 JEAN SANTANA DE SOUZA 2 71,992

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7341182 MARILIA JULIANA DA COSTA LIMA 3 60,578

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8,543,444 EDER DA COSTA SANTANA 4 58,618

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7453597 ELAYNE CRISTINNY TENORIO SILVA 5 58,59


CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 9,058,130 ALLISSON RAMON FERREIRA SILVA 6 57,135

Aprovados Letras UPE/Campus Garanhuns 2012 Cotistas

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 7613131 MACIELDA SILVA VIANA 44 28,028

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6245667 VERIDIANA FERREIRA DE MOURA 45 26,528

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6482925 FABIANO FRANCISCO SILVA 46 26,492

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6566876 BETANIA ONOFRE DE AMORIM SILVA 43 30,732

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8337520 CRYSLAINE LEITE DA SILVA 24 38,055

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6586774 

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 7266633 MANOEL DE ARAUJO BRAZ 23 38,688

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8439363 QUIARA FRANCINETE BARROS 22 39,072

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8237774 ADONES DOS SANTOS SILVA 21 39,242

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 528920467 JAQUIELE SILVA DOS SANTOS 20 39,492

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 9099113 MARIA ALICE ALVES SILVA 19 39,528

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 6893884 JANE KELLY CLARINDO DA SILVA 18 39,725





CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 1710053 JORGE ALEXANDRE DA SILVA 16 40,062

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8835953 AMANDA CERQUEIRA PARANHOS CAPITO 17 39,965

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 9087988 ELANE BEZERRA DE LIMA 15 40,645

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8517101 DIONISIO TITO DE BARROS NETO 14 40,75

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8712358 RAFAELA SANTOS VASCONCELOS 13 41,108

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8,859,030 RUANA JÉSSICA DA SILVA 12 41,812

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 5547523 RONALDO MAURO VIEIRA 10 42,055

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8965671 FERNANDO FIRMINO DE LIMA DA SILVA 11 42,028

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8306649 EVERALDO MANOEL DA SILVA 9 42,652

965CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8935335 JOERLÂINE FIGUEREDO DOS SANTOS 8 42,938

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8902415 GISELE TATIANE RODRIGUES SIQUEIRA 7 43,18

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8231515 ATINAÊ JOICE DA SILVA PEREIRA 6 43,555

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8887225 MARIA ROSANE ALVES DA COSTA 4 46,555

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 7225110 ALEXSANDRO FERREIRA VELOSO 3 46,75

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8303142 DANILO SILVA 2 49,438

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 9163814 CICERA QUITERIA DA SILVA 1 50,1





CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 5299002 JOSÉ JAILTON CABRAL DE MELO 42 31,84

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 9028993 FLAVIA MARIA DA SILVA 41 32,68

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 9028993 FLAVIA MARIA DA SILVA 41 32,68

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6560232 CRISTINA BIZERRA DA SILVA 40 33,188

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6560232 CRISTINA BIZERRA DA SILVA 40 33,188

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8337538 JOSE EDSON CORDEIRO DOS SANTOS 38 33,84

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6969002 TATIANE CLAUDINO ALMEIDA DA SILVA 39 33,822

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 7698785 LARYSSA PAULA MARQUES DA SILVA 36 34,608

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8425926 CHARLEY TENORIO FELIX MARINHO 37 34,528


CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 4805748 VALDERICE MARIA DA SILVA SANTOS 34 34,868

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8123446 JHONATAN RIBEIRO CAVALCANTE 35 34,715CAMPUS


CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6186550 JOSE ROMILDO COSTA DE MELO 31 36,01

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 3202976 JAELZA MARIA NERI 32 35,875

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 9156220 DEIVIDY FERREIRA DOS SANTOS 33 35,688

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8597019 SIDINEIA DA SILVA COSTA 29 36,395

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 9053264 DANIELE SILVESTRE DA SILVA 30 36,34

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8152372 ALECIANA ROBERTA DE LIMA 28 36,895

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 4736904 JOSINETE DA SILVA RUFINO 27 37,082

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8929534 VITORIA CAMILA LUCAS DE GOIS 26 37,278

Aprovados Letras UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8219724 MARCELA OLIVEIRA MOREIRA 1 63,992

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 1585076 ANTONIO ALVES BEZERRA SOBRINHO 2 54,298

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 9055074 VICTOR GUEDES DE FREITAS ALMEIDA 3 52,465

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8115487 ISADORA CRISTIANA ALVES DA SILVA 4 48,145

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8397372 TALLINY ALVES BARBOSA 5 46,465

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 43192806 MARCELO  TAVARES DE LIRA 6 45,6

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8841903 DIEGO DA ROCHA COSTA 7 43,975

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 589,32,73 IVANESSA CONSTANCIA ARAUJO DE MORAES 8 43,375

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 9,223,762 AVILA BEZERRA DE ALMEIDA 9 42,562

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8055282 THIAGO PHILIPE LIBÉRIO DA SILVA ALMEIDA 11 39,93

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8994016 ELISANGELA DE MENDONÇA SILVA 13 38,715

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8803438 PRISCILLA FERREIRA CALADO 14 38,278

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 6213599 MARIA CELIA QUEIROZ PEREIRA CASSIANO 15 37,968

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8600293 FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA 16 37,902

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8986996 GRAZIELA MENDES DA SILVA 17 36,992

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8535479 JOSE AUGUSTO DA SILVA REGES 19 35,902

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8539720 JESSICA MARIA DA SILVA 20 35,225

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 7071824 ANA PAULA FELIX DA SILVA 21 35,02

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8823472 PAULO EDUARDO DA SILVA LIMA 22 34,948

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 9218349 LUCICLEIDE MARIA DA SILVA 25 32,965

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8505233 SYNARA SILVA DE SIQUEIRA 26 30,618

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8540122 MARIA NATANAELA ALVES SILVA 28 26,42

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 1ª N - Noite 8882775 RUBENICE MARIA DA SILVA 29 25,885

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 336813454 ARILEIDE EVARISTO DOS SANTOS 10 40,43

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 7884771 WALQUIRIA QUITERIA MELO DA SILVA 12 38,84

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8650593 THAYNA MILLENA DE SANTANA 18 36,84

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 8544240 ANA GRAZIELLE DA SILVA QUEIROZ 23 34,895

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 4208951 LUCIANA DE OLIVEIRA CAVALCANTI 24 33,332

CAMPUS GARANHUNS Letras (Português e suas literaturas) 2ª M - Manhã 6728538 PATRÍCIA JACI DA SILVA 27 30,278

Aprovados Geografia UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8823120 SAMUEL OTHON DE SOUZA COSTA 1 59,718

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8460790 JOSE CRISTOVAO RODRIGUES LEITE 2 56,118

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7990575 MARCIA HELLEN CASTRO NUNES 3 48,493

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8528849 NIEDJA MALAQUIAS DE CASTRO 4 43,812

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7522595 EZEQUIEL DE MELO SANTOS 5 43,368

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8337469 ANDRÉ EMANOEL DE ANDRADE FERREIRA 6 42,743

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8367524 ALLAN RODRIGUES DOS SANTOS 7 41,832

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 113275044 WAGNER DE SOUZA COUTINHO 8 41,788

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7,882,377 SÓSTHENES ALVES DA SILVA 9 41,742

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8631984 MATEUS SAMPAIO LEITE 10 41,305

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8983753 ÉRICA ROSANE SOARES DA SILVA 11 40,795

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8484592 JOSE ALAN JONES SILVA DOS SANTOS 12 40,59

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7645775 CARLOS EDUARDO SANTOS DE LIMA 13 40,465

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7811381 THIAGO JONH NAPOELÃO DOS SANTOS 14 40,243

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8708743 DIEGO EMANOEL DE BARROS SANTOS 15 39,028

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7573526 LUAN PHELIPE DE OLIVEIRA CAVALCANTE 16 37,993

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 5562990 ROSEANE DE VASCONCELOS ALMEIDA 17 37,975

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8860493 MANOEL SILVESTRE DE LIMA NETO
18 36,752

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8718415 CELIANO ARRUDA BRITO 19 36,742

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8897731 CHARLLES FERREIRA RODRIGUES 20 35,555

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7258822 BRUNO JOSÉ PEIXOTO DE LIMA 21 35,52

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7516857 CÍNTIA RAQUEL DE SANTANA OLIVEIRA 22 35,465

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7698935 GISLAINY JANAINNE ARAUJO SANTOS 23 34,982

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8161416 PAULO HENRRIQUE CAVALCANTE DE SOUZA 24 32,732

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 3,126,734 NICODEMUS ANDRADE LOPES 25 31,34

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7961359 FERNANDO JOSÉ FERREIRA LEITE 26 30,822

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8621665 GÉSSYCA CARINE DE OLIVEIRA CORDEIRO 27 30,108

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8345755 ALEXANDRE FERREIRA DE MELO JUNIOR 28 29,295

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7727425 ALANA FERREIRA DA SILVA 29 29,09

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7826907 MARIA DIVANI LOURENÇO 30 28,858

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7111186 MARIA MADALENA ALVES DA SILVA 31 28,697

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 6073787 RAPHAEL FABRICIO DA SILVA XAVIER 32 28,43

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8964902 WILCKER MALLONY NEVES LIMA 33 26,572

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8268240 GEISA MICAELA FERREIRA DA SILVA 34 26,197

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 4479546 ROSA MARIA DIAS DE ARAUJO 35 25,912

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 8649005 MARIA ALEXSANDRA ARANDAS SOUZA 36 25,385

CAMPUS GARANHUNS Geografia 1ª N - Noite 7023727 HORTÊNSIA CAMILA DE ARAÚJO MORAIS 37 25,26

Aprovados História UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8277755 JONNY SOUTO MAIOR SILVA FERRAZ 1 73,11

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8161816 RAUL CÉSAR FERRO TAVARES 2 59,288

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 6100010 DANIEL CORREIA TEIXEIRA DE LIMA 3 56,75

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7453139 PABLO HENRIQUE BEZERRA DO AMARAL 4 52,125

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8832491 AQUILLES JOSÉ HONORATO SOARES 5 51,548

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7367989 RONY JOHNS ALVES SILVA 6 50,218

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 91002118282 MARCIO CLAYTON SILVA BERNARDO 7 49,152

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8843844 JOSÉ DIOGO DOS SANTOS CARVALHO 8 48,145

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8455091 NATALYA ALVES VIEIRA 9 47,715

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8856693 ANDERSON FELIX DE SOUZA 10 47,36

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8847317 EMÍDIO MARTINS DA SILVA NETO 11 46,938

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7653995 ALEXANDRE GOMES TEIXEIRA VIEIRA 12 46,18

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 6549599 THYAGO PHYLLIP GONÇALVES DE MELO 13 46,055

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8947025 LUIZ JOSÉ DOS SANTOS  SILVA 14 45,402

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 4208957 EDVALDO VITAL DE AQUINO 15 44,788

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7876976 HALISON SILVA BARBOSA 16 43,242

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8847240 LARISSA PEDROZA DA SILVA VIEIRA 17 42,528

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 6539375 LUCAS VILAR DE LIRA 18 42,34

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7882356 IVAN SOARES DOS SANTOS JUNIOR 19 42,198

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 3481901-0 MARIA FRANCISLAINNE DOS SANTOS SILVA 20 41,42

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7113212 SUELANE PEREIRA DO REGO BARROS 21 41,045

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 9194261 RAVI TEIXEIRA NEVES PONTES 22 40,152

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7299754 LUZINETE DE PAIVA SILVA NETA 23 40,028

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8842472 ELISÂNGELA GOMES SABINO 24 39,77

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 21302452-4 ANTONIO ARAUJO PINTO JUNIOR 25 39,652

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 6691789 MARIODOS SANTOS CAMPOS JUNIOR 26 39,055

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8265896 MARIA VANESSA DE FREITAS SILVA 27 38,312

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8117852 CLÁUDIA JÉSSICA DOS SANTOS RODRIGUES 28 38,062

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8057503 NEUMA DE ALMEIDA VICTOR 29 37,823

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 364651994 ROSENILDA NUNES DA SILVA 30 37,805

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 8984059 JOÃO LUIS SOARES BEZERRA 31 37,422

CAMPUS GARANHUNS Historia 1ª N - Noite 7804059 JADSON SOARES LIMA 32 36,75

Aprovados Biologia UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8822377 AIRTON DE SIQUEIRA RODRIGUES 1 53,93

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8568725 THAMIRES DOS SANTOS SILVA 2 50,68

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 7126779 MARIA CAROLINA LYRA DA SILVA 3 49,76

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 7138963 CAIO SIMON FLORENCIO SANTOS 4 48,562

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 7431584 THIAGO FELIPE NASCIMENTO SOARES 5 48,52

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8747649 JADSON LUIZ DOS SANTOS 6 48,028

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 7059439 WESLEY PEREIRA SANTOS 7 47,812

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8639102 ANILA THAIS LUCENA BARBOSA 8 45,752

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 6038692 KARINE MARIA TOSCANO BRAINER MASTRANGELI 9 45,582

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 9092913 HELOISA BARBOSA DE VASCONCELOS 10 44,958

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 7832765 CARLOS VIANA DE LIMA 11 44,048

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8095554 MARCIO CORREIA GONCALVES VITOR 12 43,875

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8638318 ANDREZZA LAYANNE DA SILVA MORAES 13 43,5

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 6221887 ANA PAULA SOUZA DE LIMA 14 42,957

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8,823,413 LAYZE VALENTIM DE MELO 15 42,75

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 9017854 NABUÊR FRANCIELI DA SILVA 16 42,208

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8946127 VALERIA ALTAMIRO DA SILVA 17 41,125

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 427258650 MARIA THAYS DE LIMA FEITOSA 18 40,965

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8129455 MARIANE DE SOUZA COSTA 19 40,77

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8002963 KELVIA KARINE CASTRO DA SILVA SANTOS 20 39,34

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 3,242,622-4 GABRIEL SOARES PEREIRA 21 39,207

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 430971412 WESLEY BEZERRA DA SILVA 22 39,145

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 45,719,363-3 THIAGO CARLOS BRAGA DA SILVA 23 38,67

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 426415826 DANILO DOS SANTOS SILVA 24 38,055

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8727030 ALLANA BELO DE LIMA 25 37,625

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8358125 ANDRREY PAMELA PEREIRA PONTES 26 37,5

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8653130 ANALU NATALINA DOS SANTOS MORENO 27 37,43

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8639075 TAIRES DE OLIVEIRA VALENÇA 28 36,618

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8777665 ADRIELLY SAYONARA DE OLIVEIRA SILVA  29 36,402

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8191668 GISELE NAYARA BEZERRA DA SILVA 30 35,715

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8,883,409 TARCIO JOHN BARRA NOVA SILVA 31 35,062

CAMPUS GARANHUNS Ciências Biológicas 1ª N - Noite 8192269 THIAGO DOS SANTOS PINTO 32 34,76

Aprovados Matemática UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 7867784 RENAN LEANDRO FERNANDES 1 57,055

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 6677036 MARTA MICHELE DE OLIVEIRA LIMA 2 46,52

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8867734 CHASNOR BRUNO DOS SANTOS TORRES 3 45,652

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8722316 CICERA DIEDJA CORDEIRO DA SILVA 4 45,6

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 14948 LARISSA TENÓRIO CAVALCANTI 5 44,985

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8830811 DANIEL COSTA SILVA 6 44,832

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 43489428 RUBENS NEVES E SILVA 7 43,868

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 6083120 FÁBIO HERCULANO SILVA 8 43,77

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 7996591 EMYLLE ANNE JERONIMO DA SILVA 9 43,25

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8580618 RIMERSON ARNALDO DA SILVA 10 42,028

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 70924 MABELY CARLOS DA SILVA CURVELO 11 40,562

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 9035331 GERLINA FERREIRA DE ARAÚJO 12 40,52

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8629357 JOAO GABRIEL FIGUEREDO DE MACEDO 13 40,278

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8727201 EMERSON RODRIGUES COSTA 14 39,358

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 7695089 RAFAEL VALENÇA DE OLIVEIRA SILVA 15 39,02

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8243884 KASSIO KARLOS FERREIRA CORREIA 16 38,92

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8104561 MARIA FRANCIELE CORREIA DA SILVA 17 38,912

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8586213 JOSÉ RENATO PEREIRA RABELO 18 38,715

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8874802 NATAN ANJOS DE OLIVEIRA 19 38,5

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8371841 MEYKSON ERICK DE ANDRADE ALVES 20 38,482

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8126497 JOSIVAL ALVES FIGUEIREDO 21 38,35

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8335785 RAYANNE LIRA BARROS 22 37,902

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 439972619 AYRTON MACHADO CURVELO 23 37,715

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 213027082 FELIPE  DE MELO SOUZA 24 37,707

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 7585123 RAUL MATHEUS DE SOUZA 25 37,34

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 6747119 MARIA DE FATIMA DA SILVA 26 37,215

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 7167283 AQUELINE DA SILVA SOARES 27 37,073

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 401956859 JORGE MARINHO DOS SANTOS JUNIOR 28 36,912

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8450338 ANA PAULA BENJAMIM DE ARAUJO 29 36,608

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 7793784 CARLOS EDUARDO MARTINS DA SILVA 30 36,51

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8632118 ÈVANY RAFAELLY DE SANTANA SOARES 31 36,152

CAMPUS GARANHUNS Matemática 1ª N - Noite 8799870 LAIANNY MINELLY DE FREITAS ALMEIDA 32 35,958

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8354359 LUANNA KARLLA ARAÚJO MACÊDO 1 49,36

Aprovados Pedagogia UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7453146 ANA IASMIN BEZERRA DO AMARAL 2 48,312

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 4330713 EDILENE MACIEL DE ANDRADE 3 47,315

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 2384751 RICARDO MELO DA ROCHA 4 47,18

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8332683 KEYLLA SIMONE CORDEIRO PEIXOTO 5 44,902

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8039054 UYLDNE DA SILVA CARVALHO 6 44,438

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 9037309 MARIA HELENA DE SOUZA NASCIMENTO 7 44,152

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8099567 VANESSA DE MORAES GONÇALVES 8 43,375

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 6810271 MARCIA LOPES DA SILVA MELLO 9 41,555

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7923599 ALLANA TEREZA GOUVEIA SILVA DUATE 10 40,438

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 2796785 THALYTA LIMA SILVA 11 40,312

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8,955,040 TATIANA RIBEIRO DE LIMA 12 39,902

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8297993 ADRIANA SOARES DA ROCHA 13 39,082

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 91901 MAYLLA CAVALCANTE DANTAS 14 38,44

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8652831 BÁRBARA VASCONCELOS PINTO MIRANDA 15 38,323

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 4075301 WARLLA MYCHERLLA FEITOSA DE LIMA 16 38,315

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8528804 ELAINE DA SILVA PEREIRA 17 37,778

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8394650 ANAINA DA SILVA AVELINO 18 37,75

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7667132 BÁRBARA MONIQUE MOURA CALADO 19 37,652

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 1356986773 ROSENILDA BERNARDO DA SILVA 20 37,618

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7313012 RAFAELA DEBORA SOARES DA SILVA 21 37,475

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8638861 GIZELLY CRISTINA DA SILVA ARAÚJO 22 37,465

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7224413 ROBERVÂNIA PAULINO BARBOSA 23 37,145

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8834062 JESSICA GRACIELE LOURENCO DA SILVA MENDES 24 36,67

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8207823 VIVIANE CLARINDO DA SILVA 25 36,573

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 6786013 VANESSA DE MELO SILVA 26 36,25

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 4935494 NADJA FERREIRA CORDEIRO 27 35,885

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8587017 ILMA AVELINO DO NASCIMENTO 28 35,628

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8512000 JOSENILDA MARIA FEITOSA DE OLIVEIRA 29 34,812

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 8317683 MARIA SIMONE RODRIGUES SILVESTRE 30 34,35

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7494614 JOSEILDA FERNANDES 31 33,868

CAMPUS GARANHUNS Pedagogia 1ª N - Noite 7,297,301 EDVANEIDE MORAIS DE OLIVEIRA 32 33,778

Aprovados Informática UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8447556 RAUL PONTES BARBOSA 1 51,788

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8663945 ATILA MATHEUS BEZERRA DA SILVA 2 50,788

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8488854 ELYWELTON DE OLIVEIRA LOPES 3 44,055

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 9254286 LUCAS CANDEIA TEIXEIRA 4 43,1

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8875272 HELLEN CAROLINA DA SILVA SANTOS 5 42,938

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8198522 PEDRO YURI FERREIRA SANTANA 6 41,548

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 1,85E+11 POLYANA BRAGA DE OLIVEIRA 7 41,045

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 7857814 PAULO VINICIUS DE LACERDA LIMA 8 40,895

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 6815583 RONNE PETSON ARAUJO DOS SANTOS 9 40,868

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8191043 JÉSSICA MORAES FAUSTINO PAES 10 40,618

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 5311229 DIOGO ESPINHARA OLIVEIRA 11 39,982

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 7073196 VICTOR GABRIEL DE LIMA SILVA GOMES 12 38,76

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8097702 JOSÉ IGOR DE ARAUJO MELO 13 38,68

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8897740 PAULO ANTÔNIO DOS SANTOS SILVA 14 36,332

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 7999181 SIATO ARAÚJO DE SÁ 15 36,045

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 9219952 JOÃO VICTOR DA MOTA BEZERRA 16 35,34

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8413517 GUSTAVO HENRIQUE FERREIRA DE MIRANDA OLIVEIRA 17 35,02

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8349448 JEFFERSON CORREIA CURVELO CAVALCANTI 18 34,492

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8823077 GUILHERME CAMPOS SILVA DE LIMA 19 33,84

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 34,064,876-4 BRUNA MARCELA DE OLIVEIRA SILVA 20 33,152

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8295055 ICARO CORDEIRO NONATO 21 32,948

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8646548 ICARO SOARES DE SOUSA 22 32,652

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8980463 MATEUS BELO ARAUJO 23 32,01

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8098416 THIAGO MARTINS SILVA 24 31,982

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 8348528 MICHAEL DE MELO COSTA 25 31,93

CAMPUS GARANHUNS Informática 1ª D - Manhã e Tarde 5283546 ELY CARLOS MARÇAL CAVALCANTE 26 30,822

Aprovados Medicina UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1955736 VINICIUS PEREIRA DANTAS 1 86,09

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7578726 KAREN STEPHANNIE CARVALHO VITAL 2 82,742

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 3359469 GIULLYAN PRIMO 81,948

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7630175 DANIEL MONTEIRO SILVESTRE 4 81,362

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8110279 MIRLA MAYARA DE ALMEIDA 5 81,078

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8046482 DANIELLE CAROLLINE ALVES SILVA 6 81,038

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 BARBARA LAIS TEIXEIRA FIGUEIREDO 7 80,988

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2172415 MARIA ISABEL DOMINGOS DA CRUZ 8 80,925

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7199845 NICOLAS NUNES FERREIRA 9 80,39

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 CRISTAL FELIPE PINHEIRO 10 77,805

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 HELLEN STEPHANE PITA DANTAS 11 77,75

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8220333 DANILO FRANÇA MOURA 12 77,215

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1254856110 LÁYLA MOANNA ARAUJO DE MORAES 13 77,202

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7216571 MARCELA ALENCAR GRANJA MUNIZ 14 77,078

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 AÉLIDA CANUTO DE SOUSA ROLIM 15 76,812

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8095186 ANTÔNIO FRANCISCO TRAVASSOS NETO 16 76,368

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 6910797 BEATRIZ MOTTA DE OLIVEIRA NASCIMENTO 17 76,242

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 5877805 ELIZEU LEMOS CABRAL 18 76,202
CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1402784600 ACÁCIA MARIA DOS SANTOS SHIRAKAWA 19 76

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 4407017 HOMERO MARINHO GONDIM 20 75,938

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8362403 CYNARA KAROLINA RODRIGUES DA CRUZ 21 75,885

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 20070700359 MATEUS TAVARES DE MORAIS 22 75,822

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 3030166 PÉRICLES VITÓRIO SERAFIM NETO 23 75,702

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1365087239 THIARA CAACI DO VALE AMORIM 24 75,578

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8343841 ALCIRA CINNTHIA MONTEIRO DE FRANCA LIMA 25 75,265

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 6232538 MARIA LARYSSA DA SILVA PONTES 26 75,18

Aprovados Psicologia UPE/Campus Garanhuns 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 486965235 ANA PAULA MACENA DA ROSA 1 65,125

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8631293 GISELLEY PRATRÍCIA MACHADO CAVALCANTI 2 58,732

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 1198277270 IANA SILVA LEMOS 3 58,665

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8,054,465 LEONARDO GOVEIA DE LIMA 4 58,395

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8472034 REBECA BEATRIZ BARBOSA FIGUEIREDO 5 56,4

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 9231481 VIVIANNE SIQUEIRA ARAUJO FERNANDES 6 55,712

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 6695913 AURILANE MÁCIA SILVA ALVES 7 54,957

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8736376 DAYANE KELLY LIRA DOS SANTOS 8 54,295

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8609455 JANIELLY DAYSE SILVA 9 54,165

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8686890 MONIK HELEN SANTOS RODRIGUES 10 52,875

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8616935 THEONILA MARIA NÓBREGA SOUTO 11 52,832

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 7821955 LOURDES ELIZABETH BEZERRA SANTOS 12 52,785

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 32702365X SANDRO SOARES DE FREITAS 13 51,795

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8730978 SAMARA ARAUJO DE MORAES 14 51,082

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 7634465 JULIANA CIPRIANO DE  CARVALHO 15 50,842

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8383830 AMANDA GABRIELA DE SÁ FERRAZ SOUZA 16 50,707

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 7489272 VICTOR HENRIQUE LUCAS VIEIRA 17 50,582

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8850329 LUCAS JOSE CORDEIRO SOARES 18 50,545

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8634222 MANUELLA CANDIDA CARDOSO 19 50,54

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 1456368362 TAYNA ANDRADE GADELHA 20 50,52

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 9125127 ANNE RAQUEL BEZERRA DA COSTA 21 50,472

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8579755 MARILIA EWEN DE SENA 22 50,468

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 2971033 HUGO ANSELMO GONÇALVES 23 50,188

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8,617,821 ANDREZZA LUCYLLA DE OLIVEIRA GONÇALVES 24 49,665

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8519890 GUSTAVO DOS SANTOS TÔRRES 25 49,608

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 7638023 SAÚ GERCINO ANTUNES OLIVEIRA 26 49,457

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8644457 MARINA ALVES DE ARAUJO FERNANDES 27 49,188

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 31465 LIDIANE ALVES DA SILVA 28 49,165

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8833647 MANUELLA CRISTINA SANTOS FIRMINO 29 49

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8084488 PAULA ANDREZA FERREIRA DA SILVA 30 48,957

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 4112365 JANDIRA DE SOUZA WANDERLEY 31 48,895

CAMPUS GARANHUNS Psicologia 1ª D - Manhã e Tarde 8841209 SAMARA BARBOSA CABRAL 32 48,468

Aprovados Medicina UPE 2012 Não cotistas

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1955736 VINICIUS PEREIRA DANTAS 1 86,09

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7578726 KAREN STEPHANNIE CARVALHO VITAL 2 82,742

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 3359469 GIULLYAN PRIMO 81,948

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7630175 DANIEL MONTEIRO SILVESTRE 4 81,362

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8110279 MIRLA MAYARA DE ALMEIDA 5 81,078

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8046482 DANIELLE CAROLLINE ALVES SILVA 6 81,038

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 BARBARA LAIS TEIXEIRA FIGUEIREDO 7 80,988

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2172415 MARIA ISABEL DOMINGOS DA CRUZ 8 80,925

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7199845 NICOLAS NUNES FERREIRA 9 80,39

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 CRISTAL FELIPE PINHEIRO 10 77,805

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 HELLEN STEPHANE PITA DANTAS 11 77,75

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8220333 DANILO FRANÇA MOURA 12 77,215

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1254856110 LÁYLA MOANNA ARAUJO DE MORAES 13 77,202

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 7216571 MARCELA ALENCAR GRANJA MUNIZ 14 77,078

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 2,01E+12 AÉLIDA CANUTO DE SOUSA ROLIM 15 76,812

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8095186 ANTÔNIO FRANCISCO TRAVASSOS NETO 16 76,368

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 6910797 BEATRIZ MOTTA DE OLIVEIRA NASCIMENTO 17 76,242

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 5877805 ELIZEU LEMOS CABRAL 18 76,202
CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1402784600 ACÁCIA MARIA DOS SANTOS SHIRAKAWA 19 76

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 4407017 HOMERO MARINHO GONDIM 20 75,938

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8362403 CYNARA KAROLINA RODRIGUES DA CRUZ 21 75,885

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 20070700359 MATEUS TAVARES DE MORAIS 22 75,822

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 3030166 PÉRICLES VITÓRIO SERAFIM NETO 23 75,702

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 1365087239 THIARA CAACI DO VALE AMORIM 24 75,578

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 8343841 ALCIRA CINNTHIA MONTEIRO DE FRANCA LIMA 25 75,265

CAMPUS GARANHUNS Medicina 2ª D - Manhã e Tarde 6232538 MARIA LARYSSA DA SILVA PONTES 26 75,18

Listão UPE 2012

Acesse aqui o listão de aprovados da UPE para 2012:

Listão UPE

domingo, 25 de dezembro de 2011

Como fazer um roteiro de um pré-projeto de pesquisa


O tamanho ideal de um pré-projeto são cinco páginas (ou 7 mil toques) 
 
Muitas IES exigem do candidato a uma vaga na pós-graduação a apresentação de um pré-projeto de pesquisa, elemento que fará parte do processo de seleção. Enquanto algumas explicitam item por item o que deve constar neste documento, outras deixam a tarefa totalmente a cargo do interessado. Para auxiliar os que se encontram neste segundo grupo, a Universia Brasil elaborou um roteiro básico.
 
O tamanho ideal de um pré-projeto são cinco páginas (ou 7 mil toques). É importante lembrar que as informações apresentadas devem ser usadas como uma referência e que, obviamente, todas as eventuais exigências especificadas pela IES devem ser incluídas.
 
Confira a seguir o roteiro para um pré-projeto de pesquisa em pós-graduação:
 
# Introdução
A apresentação do tema. Deve contar como se chegou a este "questionamento" e porque e de onde ele surgiu. A a explicação do porquê a inquietação em questão existe.
 
# Justificativa
A justificativa deve descrever o porquê se deseja pesquisar este tema
 
# Metodologia e procedimentos
Este é o espaço para informar como se pretende realizar a pesquisa na prática. O primeiro item - Metodologia - refere-se a como será feita a obtenção dos dados necessários. Por exemplo: Um pesquisador em Educação que queira estudar "A aprendizagem de matemática por crianças que vivem em acampamentos de Sem-Terra" deverá explicitar como pretende recolher os dados de sua pesquisa.
 
Pode ser que julgue necessário assistir as aulas ministradas em um acampamento. Pode considerar necessário conversar com a professora que dá as aulas. Ler o que já foi escrito sobre o assuntotc. Tudo isso deverá ser descrito como Metodologia. O segundo item - Procedimentos - deve explicar como se pretende recolher e reter estes dados obtidos. No exemplo usado acima: o pesquisador pode querer filmar as aulas, gravar as conversas, escrever um diário de pesquisa, etc.
 
# Referênciais teóricos
Este é, geralmente, o ponto que apresenta maior dificuldade para os iniciantes em pesquisa e que será revisto e redirecionado no momento de se elaborar o projeto final. Deve indicar como se pretende analisar os dados encontrados. Eles serão trabalhados à luz de qual autor, de qual linha de pensamento, de qual proposta de estudo? Deve-se ter referências de pensadores que já se dedicaram ao tema para se poder adicionar dados novos, rebater ou reforçar o que tinha sido defendido anteriormente.
 
# Bibliografia
Devem ser listadas as referências bibliográficas utilizadas para escrever o pré-projeto


FONTE: http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2008/12/04/420819/oteiro-um-pre-projeto-pesquisa.html