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terça-feira, 21 de junho de 2011

Manual para normalização de citações e referências bibliográficas em trabalhos acadêmicos – Normas da ABNT

Manual para normalização de citações e referências bibliográficas em trabalhos 


acadêmicos – Normas da ABNT

  
Neste post eu divulgo um material de grande qualidade e que vai ajudar muitos acadêmicos e pesquisadores.
É um Manual para normalização de citações e referências de trabalhos acadêmicos baseado nas Normas da ABNT. Esse material foi produzido pelo prof.Alejandro Knaesel Arrabal.
Além desse manual, o prof. Alejandro Knaesel Arrabal também é autor de vários textos e matérias relacionados a pesquisa científica, todos disponíveis no sitehttp://www.praticadapesquisa.com.br
Obrigada ao prof. Alejandro por permitir que eu divulgasse esse manual aqui no blog Carol Luvizotto.
Aproveitem!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Amigos, é pra vocês! (Agradecimentos da monografia de especialização)

Agradecimentos

Hoje, quase como um in sight percebo: acabou mais uma etapa. E lembro-me que o início de mais esse momento deu-se a 5 anos atrás, quando ingressei na vida acadêmica, vi a nova atmosfera que foi-me apresentada e encarei esse caminho como um projeto de vida. Ao finalizar esse trabalho proposto pela especialização, me reporto nesse espaço, às pessoas essenciais, sem as quais a escrita dessa monografia não seria possível e dedico a elas meus sinceros agradecimentos.
Agradeço em primeiro minha família, Marcos e Jandira, meus pais, Débora, irmã, e minha amada Tia Gilva, obrigada por dar-me este grande exemplo de honestidade, caráter, hombridade e valor, às vezes super-protetores e qual família que não é? Uns mais outros menos, sempre são! “Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar.” (Bertrand Russell).
Agradeço a orientação da professora Maria Lana Monteiro que colaborou de forma fundamental nesse trabalho, acreditando sempre nas coisas que eu apresentava-lhe, indicando sugestões que contribuíram de forma significativa. Agradeço a oportunidade de aprendizado atual e acredito na possibilidade de uma parceira muito produtiva em trabalhos futuros. Muito obrigada.
Agradeço à co-orientação da querida professora Marta Lima, que eu ainda “aperreio” demais, desde os tempos de graduação e para todo o sempre. Obrigada pelas orientações acadêmicas, pelas conversas, pelos puxões de orelha, pelos conselhos, pelas oportunidades de trabalho, pelo crescimento intelectual, profissional e pessoal, pela confiança, pelo carinho. Esse é só mais um de nossos trabalhos, tenho certeza que virão muitos outros.
Não posso esquecer-me de meus mais fiéis amigos: Magda, Adriana Lins, Adriana Ferreira, Mariza, Alessandra, Karen e Alinson. É com vocês que compartilho angústias, alegrias, felicidades e tantas outras coisas que uma amizade faz. Só vocês entendem o meu objetivo, o sumiço, a falta de tempo, o cansaço, a necessidade de isolamento que a escrita exige. Incluo aqui a professora Vitória Amaral, que mesmo em outro país não esquece de sempre passar seu entusiasmo constante. Obrigada pelo intermitente apoio.
Aos colegas de especialização pela oportunidade de convívio com as mais diferentes figuras, de diferentes lugares, possuidores de peculiaridades que o decoro não me permite descrever, mas que me fizeram compreender a importância da vivência de mundo para a construção do sujeito. Vivemos esse ano de finais de semana juntos, com muito trabalho, mas com muita alegria, risadas e trocas culturais. Um imenso apreço pela Gleyce Santos, Graces Moura, André Audejan, Silvia Belo e Sidarta Gautama.
A todos que contribuíram para que eu pudesse subir mais esse degrau não canso de agradecer. Não posso dizer que este é o fim. Este é apenas o começo da próxima jornada. Até a próxima.   
MUITO OBRIGADA!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O meu ideal de educação...

O meu ideal de educação é um ideal de gente feliz...
Não é de gente acuada, medrosa, passiva, ambígua.
O meu ideal de educação é para criança que fala, que pula, que berra,
que merece e precisa de educação que liberte.
No meu ideal de educação impera a leveza, a conversa, a gentileza.
O meu ideal de educação é de professor motivado, competente, bem pago.
O meu ideal de educação é de gente comprometida, do pai ao gestor.
O meu ideal de educação é de quem tem destreza nas palavras, simplicidade no verso.
O meu ideal de educação é de troca, aprendizagem mútua, descoberta compartilhada.
Que pena que você não comungue do meu ideal.
O meu ideal de educação tenho certeza que vinga, já o seu...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Tá a fim de estudar?

Tá a fim de estudar? O edital da seleção de mestrado da UFPE sai em breve. Quem estiver afim de conferir o edital do ano passado e as referencias se ligue nesses links para download:
EDITAL DA SELEÇÃO DE MESTRADO UFPE 2010
http://www.ufpe.br/ppgedu/?pg=paginas|inscricaoeselecao-html
E as referencias:
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: Paulo Freire
http://www.4shared.com/document/i-qrB2bK/Paulo_Freire_-_Pedagogia_do_Op.html
SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Maurice Tardif
http://www.4shared.com/get/lca1N2aH/Tardif_M_Saberes_Docentes_e_Fo.html
BRASIL : O MITO FUNDADOR E SOCIEDADO AUTORITÁRIA: Marilena Chauí
http://www.4shared.com/document/z2n5T1IA/Marilena_Chaui_-_Brasil_-_Mito.htm

Estou procurando o arquivo do livro IMBERNÓN. Francisco. (Org) Educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artmed, 2000. Se alguém tiver repassa por favor, aqui no blog ou por email.
Aproveitem!
Bons estudos!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Brasil - O Mito fundador e sociedade autoritária (Marilena Chauí)

Brasil - O Mito fundador e sociedade autoritária (Marilena Chauí) [Resumo]

Com fé e orgulho. ( Página 3 a página 7)

          A autora começa seu livro falando de aspectos circunscritos na vivencia do brasileiro, tais como as cores da bandeira nacional e seus significados, as belezas naturais e outras perspectivas que fundamentam uma identidade forjada nas características positivas que o Brasil apresenta. Mesmo com todas as disparidades que o país tem, sejam elas econômicas, sociais, educacionais, etc., o brasileiro nutre um orgulho por essa identidade, fundamentada em reverência a coisas que estão enevoadas. É isso que caracteriza o MITO de que Chauí trata, orgulho de algo que existe de forma subliminar, mais no campo da representação do que no real..
          Ela se refere a instalação da pedra fundamental para o inicio do que depois chamaríamos de Brasil    esclarecendo a necessidade de diferenciar fundação de formação. Formação refere-se a tudo que tem continuidade, num processo de transformação, no qual estão inclusos processos históricos e de formação sociocultural. Já fundação diz respeito ao momento imaginário que se legitima como início, quase como se fosse algo perene. E por isso ela é chamada de mito, pois aconteceu num determinado momento do tempo e é como se essa fundação ficasse parada no tempo e se perpetuasse como representação.

Resumo feito por Danielle da Silva Ferreira, graduada em Pedagogia (UFRPE/UAG), especialista em Programação do Ensino de História de Pernambuco (UPE/FACETEG)